segunda-feira, 10 de agosto de 2015

E assustada eu disse não...

Existem mulheres que gostam de conviver com a compostura, com o previsível, o seguro, mas matam-se por um pouco de rispidez, de inquietude e de insegurança?

Que vivem à procura do estável, mas ansiosas por encontrar o instável? Que se contentam com o neutro, mas ardem com o ácido? Que só ligam à melodia, mas caem sempre no ritmo? 

Que têm tudo previsto, mas procuram quem dê cabo dos horários, das rotinas e dos dias?

Existem mulheres que já não sabem o que lhes faz bem e o que lhes faz mal?

Eu conheço umas quantas...

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